Filmes
5 grandes diretores italianos para assistir no Looke
Plataforma tem filmes de Bertolucci, Antonioni, irmãos Taviani, Pasolini e a obra completa de Fellini

Quer fazer em casa um festival de cinema italiano clássico? Entre no Looke que você vai encontrar títulos de pelo menos cinco diretores obrigatórios em qualquer antologia do cinema daquele país. Para começar, estão lá 21 títulos de Federico Fellini, ou seja, obra quase completa (o diretor realizou 24 longas).
E além disso, encontram-se filmes de outros quatro diretores (cinco, se contados os irmãos Paolo e Vittorio Taviani) que na segunda metade do século 20 sedimentaram a imagem do cinema da Itália ao redor do mundo como uma fábrica de obras-primas.
São produções de 1953 a 2012, a maioria parte do VideoClub (sem custo adicional para assinantes do Looke, que oferece também obras para aluguel). Confira então a lista completa de obras realizadas por um santíssimo quinteto do cinema do país da bota:
Michelangelo Antonioni (1912-2007)
Amores na Cidade (1953)
A Aventura (1960)
O Mistério de Obwerwald (1980)
Bernardo Bertolucci (1942-2018)
1900 (1976)
O Último Imperador (1987)
Eu e Você (2012)
Federico Fellini (1920-1993)
21 títulos. Todos no VideoClub, somente La Dolce Vita (foto no alto da página) para aluguel (R$ 4,99) e venda.
Confira aqui os filmes disponíveis
Pier Paolo Pasolini (1922-1975)
Os Contos de Canterbury (1972)
Vittorio Taviani (1929-2018) e Paolo Taviani
Uma Questão Pessoal (2017) — para aluguel
César Deve Morrer (2012)
Filmes
Michael Haneke ganha retrospectiva no Mubi
Plataforma exibe oito filmes do diretor austríaco, incluindo Violência Gratuita (foto) e A Fita Branca

O Mubi programou para este mês uma mostra de filmes do diretor austríaco Michael Haneke, incluindo sua obra de estreia O Sétimo Continente (1989), que narra a história real de uma família austríaca de classe média que cometeu suicídio. Quem tiver interesse, bom correr porque esse só fica disponível por mais cinco dias.
A seleção Foco em Michael Haneke reúne, além de O Sétimo Continente, O Vídeo de Benny (1992), 71 Fragmentos de uma Cronologia do Acaso (1994), O Castelo (1997), Violência Gratuita (1997) — obra o perturbadora, que o tornou mais conhecido pelas banda de cá –, O Tempo do Lobo (2003), Caché (2005) e A Fita Branca (2009).
Filmes
O Declínio do Império Americano está no Prime Vídeo
Clássico do cinema canadense, filme de Dennys Arcand teve continuação em As Invasões Bárbaras

O Declínio do Império Americano, de Dennys Arcand, entrou no catálogo do Prime Vídeo. Um fato a ser comemorado por quem gosta de rever grandes obras no streaming. Lançado em 1986, O Declínio… faz uma profunda reflexão sobre a época a partir das conversas de um grupo de amigos sobre seus desejos íntimos, intelectualidade, moral, liberdade sexual, entre outros assuntos.
Dennys Arcand, que depois dirigiu filmes igualmente interessantes, como Amor e Restos Humanos (1993) e Jésus de Montréal (1989 ), retomou os personagens de O Declínio do Império Americano em 2003, no filme As Invasões Bárbaras, que se tornou um retrato de uma época tão instigante quanto o filme que o inspirou.
Filmes
Raridade no Prime: Os Moedeiros Falsos, de Benoît Jacquot
Feito para a TV em 2010, filme é uma bela adaptação do livro homônimo, clássico do escritor André Gide

No catálogo do Prime Vídeo, uma raridade do cinema francês: Os Moedeiros Falsos, de Benoît Jacquot. Trata-se de uma produção para TV realizada em 2010 pelo diretor veterano — de filmes como O Diário de Uma Camareira (2015) e Adeus, Minha Rainha (2012). Torna ainda mais especial o fato de ser uma adaptação do livro clássico de André Gide (1869-1951), lançado em 1925.
A ação se passa na Paris dos anos 1920. Numa sinopse bem superficial, é a história do adolescente Bernard (Jules-Angelo Bigarnet) descobre que é fruto de um caso extraconjugal da sua mãe e deixa a família para morar com o amigo Olivier (Maxime Berger). A nova vida o fará descobrir novos afetos, a depressão e a homossexualidade, ao mesmo tempo em que ajuda o tio Edouard (Melvil Poupaud).
Os Moedeiros Falsos, o livro, tem um enredo emaranhado, sobrepondo a vida real e o processo de criação de um romance, o que desafiaria qualquer cineasta. Mas Jacquot se sai bem e fez um filme que a crítica do jornal francês Le Figaro, classificou como “bonito, singular e sério”. O que de fato é. Foi feito para a TV, mas cairia muito bem na tela grande.
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